Monday, July 02, 2007

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Friday, June 08, 2007

A responsabilidade dos genes nas doenças

Foram identificados novos genes implicados em sete doenças comuns como a diabetes tipo I e II, a hipertensão, doença coronária, artrite reumatóide, doença de Crohn e doença bipolar. Um importante avanço que respeita ao diagnóstico das doenças e a novas formas tratamento, mais eficazes e personalizadas. No maior rastreio genético de sempre, realizado por um consórcio de investigadores constituído por 50 equipas de todo o Mundo, o Wellcome Trust, foi analisado todo o genoma de dois mil pacientes para cada uma das doenças e o de três mil pessoas sãs. Os resultados foram publicados esta semana na revista científica norte-americana Nature. Mostram que, por exemplo, numerosos genes influenciam a predisposição para doenças bipolares, mas que "cada gene tomado individualmente representa um risco muito pequeno" para esta doença que afecta 100 milhões de pessoas pelo Mundo. Outro exemplo, um único gene duplica o risco de uma crise cardíaca em 20 por cento dos doentes que tenham duas cópias desse gene.Entre outras descobertas, os investigadores encontraram uma ligação entre duas doenças aparentemente sem nada em comum: a diabetes tipo I (a menos frequente) e uma doença inflamatória dos intestinos, a doença de Crohn - um único gene, batizado "PTPN2", que está envolvido na regulação do sistema imunitário. Uma investigação importante que abre caminho a melhores diagnósticos e a novas formas tratamento, mais eficazes e personalizadas, adiantam os investigadores. Mas, alertam, nem tudo está nos genes. Há numerosos factores exteriores, como o modo de vida ou o ambiente, que interferem em doenças complexas.

Compromisso na Cimeira do G8

Os líderes reunidos na Cimeira do G8 chegaram a acordo quanto à redução da emissão de gases com efeito de estufa.
A chanceler alemã que lidera os trabalhos tinha proposto uma redução de 50 por cento até 2050. Mas o Presidente norte-americano garantiu que não assinaria esse compromisso.O acordo conseguido, esta tarde na Alemanha, prevê apenas a diminuição mas não fixa um número. Angela Merkel disse aos jornalistas que o compromisso é um sucesso.




As novas praias de Portugal continental?

Este poderá ser o aspecto que Portugal poderá vir a sofrer dentro de décadas, caso no se progrida nas medidas previstas para a redução dos produtos poluentes e causadores do efeito de estufa, os quais originam o degelo das calotes polares e consequente subida do nível médio das águas do mar!
Mas se todos contribuirmos de forma bastante positiva, no que se refere á gestão dos recursos energéticos, poderemos evitar situações como esta!

Wednesday, May 30, 2007

Nova Iorque quer taxis «híbridos»

O presidente da Câmara Municipal de Nova Iorque, Michael Blommberg, anunciou hoje que, até Novembro de 2012, todos os táxis terão de ser veículos híbridos, uma medida que equivale a retirar das ruas 32 mil automóveis particulares, escreve a Lusa.
Ao anunciar a decisão, Bloomberg comentou: «Obviamente que há mutíssimos táxis nas ruas de Nova Iorque e, por isso, a medida fará de facto diferença. Esses carros às vezes estão parados no trânsito, expelindo fumos. Porque os táxis têm uma utilização tão grande, os novos padrões serão equivalentes a remover 32 mil automóveis particulares das nossas ruas».
Dos 13 mil táxis que actualmente circulam em Nova Iorque, apenas 375 são veículos híbridos. A maioria são os grandes Ford Crown Victoria, que embora espaçosos não conseguem fazer médias de consumo inferiores a 19 litros aos 100 quilómetros.
Segundo Bloomberg, os veículos da frota híbrida terão consumos da ordem dos 7,8 litros por 100 quilómetros.
O autarca prevê que, em 2008, haverã já em circulação mil táxis híbridos.
Como a comissão reguladora dos táxis obriga à «aposentação» ao fim de três anos de serviço dos veículos com motor a gasolina, essa rotação torna o plano do presidente do Município mais fácil de cumprir.
Por outro lado, a redução do custo de operação de um veículo híbrido é muito inferior à dos táxis convencionais: como um motorista gasta em gasolina cerca de cem dólares por dia, a poupança anual com um veículo híbrido será de cerca de dez mil dólares.
O plano enquadra-se noutro mais vasto apresentado anteriormente por Bloomberg a mais de 250 presidentes de câmaras e outras autoridades municipais, destinado a reduzir os congestionamentos de trânsito e a poluição atmosférica.



Portugal tem de investir 6,4 mil milhões em renováveis até 2010

Portugal vai ter que investir 6,4 mil milhões de euros em produção de energia através de fontes renováveis até 2010, o equivalente a 4% do Produto Interno Bruto (PIB), se quiser cumprir as metas previstas no Livro Branco.
Esta é pelo menos a conclusão de um estudo da Espírito Santo Research (ESR) sobre as energias renováveis em Portugal e Espanha apresentado esta tarde em conferência de imprensa.
Refira-se que o Livro Branco «Energia para o futuro: fontes de energia e renováveis» impõe que 39% do total de electricidade consumida do país, nesse mesmo ano, seja produzida através de renováveis.
Já Espanha, por seu lado, terá que injectar 19,2 milhões de euros para conseguir cumprir as suas metas.
A visão é também partilhada pelo presidente da Associação Portuguesa das Energias Renováveis (APREN), António Sá da Costa, que na mesma conferência, organizada pelo BES e pelo «Expresso», afirmou: «Para se atingir estes objectivos, é necessário investir entre 1995 e 2012 cerca de 6 mil milhões de euros, o que equivale a 10 vezes os 10 estádios do Euro 2004».


NUCLEAR COMEÇA A SER VISTO COMO AMIGO DO AMBIENTE

Dado que a actual dependência energética do petróleo e carvão é de 80% a nível mundial e que as reservas se estão a esgotar rapidamente, a aposta passa pelas energias renováveis. Desde a energia eólica à hidráulica, passando pela nuclear, os especialistas discutem alternativas amigas do ambiente que permitam reverter o actual efeito de estufa. A energia eólica é a que reúne mais consenso, dadas as suas potencialidades em Portugal. A criação de parques eólicos poderia diminuir a dependência de 83,6% que Portugal tem em relação aos combustíveis fósseis. Mas, como referiu Manuel Sousa, especialista em Geoquímica, nem tudo é perfeito. “A indústria do alumínio que produz as pás das ventoinhas usadas na energia eólica é das mais poluentes que existem.” Daí que a energia nuclear, com muitos apoiantes e ainda mais críticos, esteja cada vez mais a ser considerada a alternativa viável. Para o especialista em geoquímica, esta discussão é inevitável, dado que a segurança e desenvolvimento dessa energia tem dado largos passos. Com as reservas de petróleo a acabarem em menos de um século e com a necessidade crescente de energia, Manuel Sousa refere que “daqui a 50 anos vamos precisar de toda a energia que conseguirmos obter. E o nuclear é a única solução”.

Thursday, April 19, 2007

Aqui esta de uma forma bastante resumida e sobretudo explicita o ciclo de formaçao das rochas.

Saturday, March 24, 2007

Quando o mar conquista a terra

A Costa da Caparica e Esmoriz têm sido as zonas mais afectadas pelo avanço do mar nos últimos tempos, mas há muitas mais zonas com igual vulnerabilidade em todo o litoral português. Principalmente no centro do País. A região de Ovar até Mira (a norte e a sul de Esmoriz) é a mais complicada, não só porque é onde se regista maior erosão costeira, mas principalmente porque tem zonas urbanas em risco. Francisco Ferreira, da Quercus, explica que a médio e longo prazo 67 por cento da costa portuguesa está «em risco de erosão considerável», isto se pensarmos que para Portugal está previsto o nível do mar subir 1,10 metros nos próximos 34 anos. Mas, antes de mais, há locais onde é preciso intervir com urgência. Sendo que o primeiro critério presente nas grandes prioridades definidas pelo Ministério do Ambiente é garantir a segurança de pessoas e bens. O Ministério do Ambiente enumerou as frentes de mar com edificações que estão em risco por acção directa ou indirecta do mar, ou dependentes de estruturas de defesa costeira: Molêdo do Minho, Amorosa e Castelo do Neiva, S. Bartolomeu do Mar/Ofir/Apúlia/Aguçadoura, Árvore a Mindelo, Granja/Espinho/Paramos, Esmoriz/Cortegaça/Furadouro, Barra/Costa Nova/Vagueira/Areão/Mira, Buarcos a Leirosa, Pedrogão, Vieira, S. Pedro de Moel, Bom Sucesso, S.Cruz, Azenhas do Mar, da Cova do Vapor à Costa da Caparica, Dª Ana, Albufeira, de Quarteira a Vale de Lobo e Garrão, Ilha de Faro, Farol, Fuzeta e Cabanas/Cacela. Em relação à Apúlia, o PortugalDiário sabe que estão previstas demolições de habitações ilegais em Pedrinhas Cedobem e que esta é uma zona de grande risco, onde se verifica um acentuado recuo da linha de costa e onde o Instituto Nacional da Água (INAG) já efectou uma intervenção no ano passado. Em S. Bartolomeu do Mar, também no concelho de Esposende, os moradores de algumas habitações em risco tomaram, inclusivamente, a iniciativa e decidiram colocar pedras de grande porte para protegerem as suas casas. Em Vila do Conde há casas de pescadores que terão de ser derrubadas e no concelho de Espinho as intervenções previstas - reparação de esporões e estruturas longitudinais de defesa - têm em vista proteger os bairros de Silvalde e de Paramos. Quanto a Ovar, para além da conhecida situação em Esmoriz, há outras zonas igualmente complicadas como Cortegaça e Furadouro. Aliás, toda a marginal entre Esmoriz e Cortegaça necessita de intervenção, assim como os esporões destas três praias. Ainda na zona Centro, a praia de Mira tem problemas graves de erosão, o mesmo acontecendo com Vagueira, onde o INAG prevê fazer várias obras. Em termos geográficos e seguindo um percurso de Norte para Sul, os problemas seguintes centram-se nas arribas. Se em algumas não estão em causa habitações, como acontece em S. Pedro de Moel e na Nazaré, o mesmo não acontece com as arribas nos concelhos de Peniche, Lourinhã e Mafra, onde existem várias casas, algumas das quais ilegais, construídas precisamente no topo das escarpas. Já na zona do Algarve, o PortugalDiário sabe que o INAG prevê fazer várias demolições de construções ilegais nas ilhas barreira e ilhotes na ilha de Faro e ilha da Culatra.



Friday, March 16, 2007

Cresce ameaça de cheias

O relatório preliminar do Grupo de Trabalho II do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC, na sigla inglesa) projecta os impactos regionais do aquecimento global e vai ser apresentado, na sua versão final, em Bruxelas no dia 6 de Abril. O documento, citado pela Reuters, indica que na Europa do Sul as alterações climáticas vão ter impactos negativos, aumentando os riscos para a saúde, devido à maior frequência de ondas de calor, diminuindo a disponibilidade de água e de energia hidroeléctrica, ameaçando as culturas agrícolas e agravando os incêndios. Na Europa do Norte poderá haver, contudo, consequências benéficas, como menos frio, melhoria das colheitas, aumento da produtividade das florestas e das pescas e maior potencial hidroeléctrico. Em 2020, os cientistas acreditam que haverá um risco acrescido de cheias súbitas em toda a Europa. Já nas zonas costeiras, as inundações deverão colocar em risco mais 2,5 milhões de pessoas em 2080. Na Ásia, o derretimento dos glaciares dos Himalaias deverá provocar mais cheias e avalanches e pôr em risco os recursos hídricos. Zonas costeiras, sobretudo as regiões densamente povoadas no delta dos rios do Sul, Este e Sudeste da Ásia, estarão particularmente vulneráveis às cheias. A subida prevista da temperatura e alterações no regime de chuvas vão piorar a produtividade agrícola o que aumentará os riscos de fome, especialmente nos países em desenvolvimento. Para África, antecipa-se um crescimento brutal da quantidade de pessoas afectadas pela escassez de água, devido às secas e à procura crescente de água. O aumento do risco da fome é provável devido a vários factores, entre os quais a redução da área agrícola disponível. A subida do nível do mar vai ameaçar grandes cidades. Os recifes de corais e os mangais entrarão cada vez mais em declínio e poderá haver uma redução de pescas nos grandes lagos, prevê o painel científico. Na América do Norte, o aquecimento nas montanhas do Oeste vai reduzir a queda de neve, aumentar as cheias no Inverno, reduzir o escoamento de água no Verão e exacerbar os conflitos relativamente ao acesso à água.

Arribas instáveis

Arrancam ainda este mês as obras de recuperação ambiental das margens da Lagoa de Óbidos. O ministro do Ambiente adjudicou esta quarta-feira os trabalhos que visam requalificar a zona envolvente da lagoa. Mais a sul, o ministro visitou as obras de reabilitação da arriba da praia do Algodio, na Ericeira. Um troço de costa, sujeito a desmoronamentos, que põe em perigo pessoas e bens. Uma arriba na Ericeira tem um buraco que prova o perigo que representa. Nos últimos anos caíram muitas pedras e os quintais das casas foram perdendo terreno. A obra de consolidação da arriba, numa extensão de 270 metros, arrancou em Dezembro e deverá estar concluída no próximo mês de Abril. Foi considerada pelo Ministério do Ambiente uma das intervenções prioritárias de defesa costeira na região Oeste. Outra zona crítica na costa Oeste é a Lagoa de Óbidos, conhecida nomeadamente pelos graves problemas de poluição e construção nas margens. O projecto inclui a criação de trilhos pedonais, ciclovias e locais de repouso ao longo de toda a lagoa. A intervenção orçada em 2,5 milhões de euros deverá ficar concluída em Fevereiro do próximo ano

Wednesday, February 28, 2007

Deslizamento de terras em São Francisco

Um deslizamento de terras numa encosta de São Francisco, nos Estados Unidos, atingiu vários de edifícios de apartamentos. Cerca de 120 pessoas ficaram desalojadas. As autoridades afirmam que só por sorte a derrocada não provocou vítimas.Vários edifícios foram evacuados e as equipas da protecção civil tentam evitar mais estragos. No local do deslizamento formou-se um monte de pedras e lama que atinge os nove metros de altura. As chuvas torrenciais que nas últimas semanas afectaram a região podem estar na origem do acidente.