O projecto, que está a ser desenvolvido por investigadores alemães e americanos, em Leipzig, na Alemanha, passa por isolar informação genética obtida através de fragmentos retirados de fósseis do ser pré-histórico. Através destas descobertas, os cientistas poderam concluir que o crânio do Neandertal apresentava características evolutivas e regressivas. Possivelmente, como ser individual possuíam um elevado nível de inteligência. Porém, estudos sobre a mandíbula demonstraram que a língua não tinha grande mobilidade, ou seja, não havia uma comunicação sofisticada entre os indivíduos, o que dificultava a organização militar e a evolução cultural. Com o passar do tempo, o Homo sapiens , apesar de mais fraco fisicamente, com a sua linguagem desenvolvida, ultrapassou o Homem de Neandertal na organização de grupos, na criação de armas e na arte de guerrear. Desta forma o Neandertal foi perdendo guerras até ser extinto. Os cientistas envolvidos nesta pesquisa esperam que os resultados revelem a evolução molecular dos seres humanos.
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