Foram identificados novos genes implicados em sete doenças comuns como a diabetes tipo I e II, a hipertensão, doença coronária, artrite reumatóide, doença de Crohn e doença bipolar. Um importante avanço que respeita ao diagnóstico das doenças e a novas formas tratamento, mais eficazes e personalizadas. No maior rastreio genético de sempre, realizado por um consórcio de investigadores constituído por 50 equipas de todo o Mundo, o Wellcome Trust, foi analisado todo o genoma de dois mil pacientes para cada uma das doenças e o de três mil pessoas sãs. Os resultados foram publicados esta semana na revista científica norte-americana Nature. Mostram que, por exemplo, numerosos genes influenciam a predisposição para doenças bipolares, mas que "cada gene tomado individualmente representa um risco muito pequeno" para esta doença que afecta 100 milhões de pessoas pelo Mundo. Outro exemplo, um único gene duplica o risco de uma crise cardíaca em 20 por cento dos doentes que tenham duas cópias desse gene.Entre outras descobertas, os investigadores encontraram uma ligação entre duas doenças aparentemente sem nada em comum: a diabetes tipo I (a menos frequente) e uma doença inflamatória dos intestinos, a doença de Crohn - um único gene, batizado "PTPN2", que está envolvido na regulação do sistema imunitário. Uma investigação importante que abre caminho a melhores diagnósticos e a novas formas tratamento, mais eficazes e personalizadas, adiantam os investigadores. Mas, alertam, nem tudo está nos genes. Há numerosos factores exteriores, como o modo de vida ou o ambiente, que interferem em doenças complexas.
Friday, June 08, 2007
Compromisso na Cimeira do G8
Os líderes reunidos na Cimeira do G8 chegaram a acordo quanto à redução da emissão de gases com efeito de estufa.
A chanceler alemã que lidera os trabalhos tinha proposto uma redução de 50 por cento até 2050. Mas o Presidente norte-americano garantiu que não assinaria esse compromisso.O acordo conseguido, esta tarde na Alemanha, prevê apenas a diminuição mas não fixa um número. Angela Merkel disse aos jornalistas que o compromisso é um sucesso.
A chanceler alemã que lidera os trabalhos tinha proposto uma redução de 50 por cento até 2050. Mas o Presidente norte-americano garantiu que não assinaria esse compromisso.O acordo conseguido, esta tarde na Alemanha, prevê apenas a diminuição mas não fixa um número. Angela Merkel disse aos jornalistas que o compromisso é um sucesso.
As novas praias de Portugal continental?
Este poderá ser o aspecto que Portugal poderá vir a sofrer dentro de décadas, caso no se progrida nas medidas previstas para a redução dos produtos poluentes e causadores do efeito de estufa, os quais originam o degelo das calotes polares e consequente subida do nível médio das águas do mar!
Mas se todos contribuirmos de forma bastante positiva, no que se refere á gestão dos recursos energéticos, poderemos evitar situações como esta!
Mas se todos contribuirmos de forma bastante positiva, no que se refere á gestão dos recursos energéticos, poderemos evitar situações como esta!
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